Inicativa da subcomissão para o novo projeto político-pedagógico, da Comissão de Graduação da FDUSP.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Terça, 15/09, 18h30 - Mesa de Debates para a Reforma do PPP da São Francisco

Mesa de Debates para a Reforma do PPP da São Francisco - Formatos dos cursos e das aulas. Obrigatórias e optativas.

Embora tradicionalmente oferecido por meio de aulas magnas a grandes plateias, o ensino superior, ao apropriar-se de debates pedagógicos sobre formas mais efetivas de ensino e aprendizado, enriqueceu seus formatos e técnicas com o passar dos anos. Não só a pesquisa e a extensão são hoje vistas como parte integrante do acervo formativo das faculdades, como também as práticas de ensino conhecem um repertório mais amplo: há um esforço crescente em oferecer mais disciplinas optativas por parte dos professores; e ao lado das aulas magnas, a Faculdade conta hoje com experiências bem sucedidas de seminários, atividades de leitura dirigida, debates de casos e simulações, entre outros. Esta mesa se propõe a refletir sobre esses variados formatos programáticos e didáticos, bem como debater possíveis novas opções, tais como a oferta de cursos concentrados e o estabelecimento de tutorias (tema que se relaciona também com a discussão sobre maior liberdade formativa do aluno), à luz das condições materiais que temos (e que podemos ter) na FDUSP.
Debatedores: Mariângela Magalhães; Diogo Coutinho; Umberto Celli; Floriano de Azevedo Marques
Data: 15 de setembro de 2015 (18h30min), Auditório do 1o andar

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Quem a São Francisco quer formar? O perfil do egresso e a reforma do projeto pedagógico da Faculdade

Na próxima quinta-feira, dia 20, às 11h00, no auditório do primeiro andar, haverá mais uma rodada das mesas de debates para a reforma do PPP da São Francisco. Oscar Vilhena (FGV Direito SP), José Francisco Siqueira Neto (Mackenzie), Luiz Fernando Massonetto (DEF-FDUSP) e Ignácio Poveda (DCV-FDUSP, ex-diretor da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP), estarão lá para debater com a comunidade franciscana, sob coordenação da professora Maria Paula Dallari Bucci (DES-FDUSP). Não percam!

Mesa 5. Perfil do egresso. Quem a São Francisco quer formar?
Data: 20 de agosto de 2015 (11h), quinta-feira, Auditório do 1º andar


A concepção do curso que queremos depende, preliminarmente, de se ter clareza sobre seus objetivos. Entre eles, é primordial pensarmos no perfil de aluno que a São Francisco busca formar. Tal discussão passa tanto pela dimensão formativa e profissional, considerando as características, em constante mutação, do mercado de todas as profissões jurídicas, como também pelo papel social da Faculdade e da USP, dada a sua função enquanto universidade pública. Esta mesa dedica-se a essas discussões.







Coordenação: Profa. Maria Paula Dallari Bucci

Expositores:
- Prof. Oscar Vilhena Vieira (Diretor da FGV Direito SP)
- Prof. José Francisco Siqueira Neto (Diretor da FD - U.P. Mackenzie)
- Prof. Ignácio Maria Poveda Velasco (DCV. Ex-Diretor da FDRP-USP)
- Prof. Luis Fernando Massonetto (DEF)

terça-feira, 19 de maio de 2015

Prática e Estágios - ciclo de debates sobre a reforma do projeto pedagógico da São Francisco

Car@s,

Mais um evento do ciclo de debates sobre o projeto da reforma pedagógica da São Francisco se aproxima. Será nesta quinta, dia 21, com um time de debatedores de primeiríssima qualidade. Abaixo, maiores informações.


Mesa 3. Prática e estágios
Data: 21 de maio de 2015 (18h30min), quinta-feira, Auditório do 1º andar

Pela importância do mercado - público e privado - das profissões jurídicas na cidade de São Paulo, bem como pela frequente preferência com que os estudantes da São Francisco são tratados nos processos seletivos, os estágios tornaram-se a opção preferencial para a formação prática ao longo da graduação. Há, porém, muita polêmica que os envolve, fazendo surgir opiniões conflitantes sobre diversos de seus aspectos: o aspecto pedagógico nos estágios deve prevalecer, ou trata-se de uma relação predominantemente profissional, à qual a Faculdade e o professor devem ceder? A Faculdade deve ter algum papel fiscalizador em relação aos estágios que credencia, ou cabe aos estudantes discriminar entre as boas e as más ofertas de emprego? As alternativas de formação prático-profissional garantidas pela FDUSP são suficientes para garantir boas opções aos estágios? De que maneira os professores devem posicionar-se em relação às exigências profissionais dos estudantes, cujo desempenho em sala de aula é muitas vezes afetado em razão de compromissos profissionais com seus empregadores?

Coordenação: Prof. Rafael Mafei Rabelo Queiroz

Expositores:
- Prof. Eduardo César Silveira Vita Marchi (DCV)
- Prof. Luís Eduardo Schoueri (DEF)
- Prof. Ronaldo Porto Macedo Junior (DFD)
- Prof. Fernando Facury Scaff (DEF);

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Perspectivas do ensino do Direito na Alemanha

Em uma das recentes mesas do ciclo de debates para a reforma do projeto pedagógico da São Francisco, o professor Virgílio Afonso da Silva chamou atenção para o fato de que discussão semelhante, sobre os rumos para uma reforma do ensino jurídico, vem ocorrendo também na Alemanha.

O professor, gentilmente, compartilhou com a subcomissão organizadora um texto que traz o estado da arte desses debates na Alemanha, contendo diagnóstico e propostas para a reforma do ensino jurídico por lá.

A íntegra do documento, em inglês, intitulado Perspectivas do Ensino do Direito na Alemanha: Situação Atual, Análises e Recomendações, de 2012, pode ser lida aqui: http://www.wissenschaftsrat.de/download/archiv/2558-12_engl.pdf

Agradecemos ao professor Virgílio Afonso da Silva pela recomendação!


segunda-feira, 4 de maio de 2015

Amanhã, evento do ciclo de debates para a reforma do projeto pedagógico da São Francisco!

Teoria X prática no ensino de Direito.
05 de maio de 2015 (11h), terça-feira, Auditório do 1º andar

Coordenação: Prof. José Augusto Fontoura Costa

Expositores:
- Prof. Celso Fernandes Campilongo (DFD)
- Prof. Virgílio Afonso da Silva (DES)
- Prof. Flávio Luiz Yarshell (DPC)
- Profa. Ana Maria Nusdeo (DEF)

O ensino do direito pressupõe que se tenha clareza sobre o quê, como objeto de estudos, o direito é. Esse debate é, há muito tempo, uma discussão central para os pesquisadores e professores do direito, de todas as áreas: o direito é uma filosofia ou uma ciência? Ninguém duvida, porém, que no direito convivem abstrações e conceitos, de um lado, com regras e estratégias sobre como devem ser realizadas, na prática, as petições, contratos, operações, procedimentos, etc., que materializam as teorias jurídicas por meio do trabalho dos “operadores do direito”. Como conciliar, de maneira pedagogicamente proveitosa, a teoria e a prática inerentes ao direito?

terça-feira, 14 de abril de 2015

Programação do ciclo de debates sobre reforma do ensino jurídico na São Francisco



Começa nesta semana o ciclo de debates sobre reforma do ensino jurídico na São Francisco. Haverá eventos ao longo de todo o ano, de manhã e à noite, reunindo professores da FDUSP e de outras instituições em torno de tópicos relevantes para uma agenda ampla de mudanças no projeto pedagógico da São Francisco. 

A agenda completa segue abaixo.

Contamos com a presença de tod@s!

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Mesa 1. Pátio X sala de aula
16 de abril de 2015 (19h), quinta feira, Salão Nobre


A São Francisco é conhecida pelas vibrantes experiências que proporciona aos estudantes que nela ingressam: os grupos de estudos, as entidades atléticas, as organizações políticas, artísticas e literárias, as inúmeras atividades de extensão - tudo aquilo, enfim, que compõe a mítica entidade do "Pátio" das nossas Arcadas. Essa vitalidade, que tão facilmente brota do lado de fora da sala de aula, nem sempre é reproduzida com sucesso portas adentro. Por que razão isso ocorre? E, principalmente, de que maneira todos os responsáveis - docentes e estudantes - podem reavivá-la dentro do espaço de aulas, garantindo maior efetividade ao ensino-aprendizagem na FDUSP?

Coordenação: Profa. Maria Paula Dallari Bucci

Expositores:
-Prof. José Rogério Cruz e Tucci (Diretor da FDUSP)
-Prof. Edmund Chada Baracat (Pró-Reitor Adjunto de Graduação da USP)
- Prof. Otávio Pinto e Silva (Presidente da Comissão de Graduação)
- Prof. José Eduardo Faria (DFD)

Mesa 2. Teoria X prática no ensino de Direito.
Data: 05 de maio de 2015 (11h), terça-feira, Auditório do 1º andar


O ensino do direito pressupõe que se tenha clareza sobre o quê, como objeto de estudos, o direito é. Esse debate é, há muito tempo, uma discussão central para os pesquisadores e professores do direito, de todas as áreas: o direito é uma filosofia ou uma ciência? Ninguém duvida, porém, que no direito convivem abstrações e conceitos, de um lado, com regras e estratégias sobre como devem ser realizadas, na prática, as petições, contratos, operações, procedimentos, etc., que materializam as teorias jurídicas por meio do trabalho dos “operadores do direito”. Como conciliar, de maneira pedagogicamente proveitosa, a teoria e a prática inerentes ao direito?



Coordenação: Prof. José Augusto Fontoura Costa

Expositores:
- Prof. Celso Fernandes Campilongo (DFD)
- Prof. Virgílio Afonso da Silva (DES)
- Prof. Flávio Luiz Yarshell (DPC)
- Profa. Ana Maria Nusdeo (DEF)

Mesa 3. Prática e estágios
Data: 21 de maio de 2015 (18h30min), quinta-feira, Auditório do 1º andar


Pela importância do mercado - público e privado - das profissões jurídicas na cidade de São Paulo, bem como pela frequente preferência com que os estudantes da São Francisco são tratados nos processos seletivos, os estágios tornaram-se a opção preferencial para a formação prática ao longo da graduação. Há, porém, muita polêmica que os envolve, fazendo surgir opiniões conflitantes sobre diversos de seus aspectos: o aspecto pedagógico nos estágios deve prevalecer, ou trata-se de uma relação predominantemente profissional, à qual a Faculdade e o professor devem ceder? A Faculdade deve ter algum papel fiscalizador em relação aos estágios que credencia, ou cabe aos estudantes discriminar entre as boas e as más ofertas de emprego? As alternativas de formação prático-profissional garantidas pela FDUSP são suficientes para garantir boas opções aos estágios? De que maneira os professores devem posicionar-se em relação às exigências profissionais dos estudantes, cujo desempenho em sala de aula é muitas vezes afetado em razão de compromissos profissionais com seus empregadores?

Coordenação: Prof. Rafael Mafei Rabelo Queiroz

Expositores:
- Prof. Eduardo César Silveira Vita Marchi (DCV)
- Prof. Luís Eduardo Schoueri (DEF)
- Prof. Ronaldo Porto Macedo Junior (DFD)
- Prof. Fernando Facury Scaff (DEF);


Mesa 4. Percursos formativos. Eixos de formação
Data: 02 de junho de 2015 (18h30min), terça-feira, Auditório do 1º andar


A grade de aulas dos cursos jurídicos, tradicionalmente conteudista e engessada com grande número de disciplinas obrigatórias, nos convida a refletir sobre a importância, pedagógica inclusive, de os estudantes terem maior espaço para decidir sobre seus percursos formativos. De um lado, há quem defenda a ampla liberdade de escolha dos discentes; de outro, há quem sustente a importância de um núcleo formativo mínimo, que imponha certo direcionamento a essas escolhas. Em nossa Faculdade, tal polêmica passa pelo debate sobre a oferta maior de disciplinas optativas. No contexto da USP, onde é grande a oferta de disciplinas em outras unidades, ela se insere, também, no debate sobre as possibilidades de formação multidisciplinar dos estudantes, bem como de garantia de oferta de vagas para estudantes de outros cursos da Universidade que queiram cursar optativas na FDUSP. No nível regulatório, a questão relaciona-se aos chamados "eixos de formação", previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Direito (Resolução CNE 9/2004). Por tudo isso, qualquer reflexão sobre mudanças no projeto político-pedagógico da FDUSP deve passar por esta discussão.

Coordenação: Profa. Sheila C. Neder Cerezetti

Expositores:
- Prof. Sebastião Botto de Barros Tojal (DES)
- Prof. Heleno Taveira Tôrres (DEF)
- Prof. Octavio Luiz Rodrigues Junior (DCV)
- Prof. José Fernando Simão (DCV) (a confirmar)

Mesa 5. Perfil do egresso. Quem a São Francisco quer formar?
Data: 20 de agosto de 2015 (11h), quinta-feira, Auditório do 1º andar


A concepção do curso que queremos depende, preliminarmente, de se ter clareza sobre seus objetivos. Entre eles, é primordial pensarmos no perfil de aluno que a São Francisco busca formar. Tal discussão passa tanto pela dimensão formativa e profissional, considerando as características, em constante mutação, do mercado de todas as profissões jurídicas, como também pelo papel social da Faculdade e da USP, dada a sua função enquanto universidade pública. Esta mesa dedica-se a essas discussões.







Coordenação: Profa. Maria Paula Dallari Bucci

Expositores:
- Prof. Oscar Vilhena Vieira (Diretor da FGV Direito SP)
- Prof. José Francisco Siqueira Neto (Diretor da FD - U.P. Mackenzie)
- Prof. Ignácio Maria Poveda Velasco (DCV. Ex-Diretor da FDRP-USP)
- Prof. Luis Fernando Massonetto (DEF)

Mesa 6. Formatos dos cursos e das aulas.
Data: 15 de setembro de 2015 (18h30min), terça-feira, Auditório do 1º andar

Embora tradicionalmente oferecido por meio de aulas magnas a grandes plateias, o ensino superior, ao apropriar-se de debates pedagógicos sobre formas mais efetivas de ensino e aprendizado, enriqueceu seus formatos e técnicas com o passar dos anos. Não só a pesquisa e a extensão são hoje vistas como parte integrante do acervo formativo das faculdades, como também as práticas de ensino conhecem um repertório mais amplo: há um esforço crescente em oferecer mais disciplinas optativas por parte dos professores; e ao lado das aulas magnas, a Faculdade conta hoje com experiências bem sucedidas de seminários, atividades de leitura dirigida, debates de casos e simulações, entre outros. Esta mesa se propõe a refletir sobre esses variados formatos programáticos e didáticos, bem como debater possíveis novas opções, tais como a oferta de cursos concentrados e o estabelecimento de tutorias (tema que se relaciona também com a discussão sobre maior liberdade formativa do aluno), à luz das condições materiais que temos (e que podemos ter) na FDUSP.

Coordenação: Prof. Rafael Mafei Rabelo Queiroz

Expositores:
- Profa. Mariângela Gama de Magalhães Gomes (DPM)
- Prof. Diogo Rosenthal Coutinho (DEF);
- Floriano Peixoto Azevedo Marques Neto (DES);
- Prof. Umberto Celli (DIN, Diretor da FDRP-USP)

Mesa 7. Ensino e sala de aula
Data: 08 de outubro de 2015 (18h30min), quinta-feira




A pedagogia e as técnicas de ensino aplicadas nos cursos jurídicos envolvem discussões novas e antigas. De um lado, há um crescente ferramental tecnológico à disposição dos professores, como os ambientes virtuais de interação (moodle, p. ex.) e  acervos de materiais documentais e científicos que podem ser integrados às suas práticas de ensino. Essa mesma tecnologia, porém, traz desafios e percalços, como o inegável convite à dispersão que são as ilimitadas possibilidades de acesso a conteúdos on-line, às redes sociais ou a grupos privados de troca de mensagens, etc.
Ao lado desses novos dilemas, há os antigos, que bem conhecemos.
O primeiro toca à presença dos estudantes em sala de aula: a presença discente tem papel pedagógico, ou é mera exigência burocrática? Faz diferença, para o ensino de qualquer disciplina, uma sala de aula cheia ou vazia? Que papel tem os estudantes, para além da responsabilidade com sua própria formação, na contribuição para um ambiente favorável ao aprendizado em sala de aula?
O segundo diz respeito à avaliação. Nosso modelo tradicional de medir o aproveitamento do curso pelos estudantes, que privilegia um grande instante avaliativo - normalmente, a prova de final de semestre -, é o melhor? Ou seria preferível a avaliação continuada dos participantes? De que maneira a aferição de outros indicadores de aprendizado, como a participação em sala de aula ou a leitura dos textos obrigatórios, pode ser feita, se é que são desejáveis? Considerada a realidade material da São Francisco (número de professores, tamanho de turmas etc.), quais as alternativas de que realmente dispomos? 
Por fim, há também um debate persistente sobre a forma de oferecimento das disciplinas e demais atividades de nosso curso. O modelo hoje vigente, dividido em dois períodos (matutino e noturno) é o melhor? De que maneira o período vespertino, que é o mais ocioso da FDUSP, pode ser mais bem utilizado para ampliar nossas possibilidades pedagógicas? E quanto ao número de créditos por disciplina? Deveríamos padronizar com base em modelos de 2 ou 4 créditos, ou é melhor deixar a livre escolha a critério dos professores?

Coordenação: Prof. José Augusto Fontoura Costa

Expositores:
- Prof. Sérgio Salomão Shecaira (DPM)
- Prof. Antonio Rodrigues de Freitas Jr. (DTB);
- Prof. Alberto Amaral Jr. (DIN)
- Prof. José Garcez Ghirardi (FGV Direito SP);

Mesa 8. As "grandes dicotomias" e o ensino do direito
Data: 05 de novembro de 2015 (11h), quinta-feira



O curso de direito é tradicionalmente estruturado a partir de duas grandes dicotomias. A primeira opõe direito público e direito privado: as disciplinas enquadrar-se-iam em uma ou outra categoria, ficando para um terceiro grupo - as chamadas "propedêuticas" - tudo aquilo que não fosse subsumível a um ou outro grupo (p. ex., Teoria do Estado, da Teoria do Direito, da Filosofia do Direito, Sociologia do Direito etc.). A segunda dicotomia diz respeito à divisão entre direito material e direito processual. Com base nelas, não só as distintas disciplinas jurídicas se formam enquanto campos de conhecimento, como as próprias instituições universitárias muitas vezes se organizam, por meio de seus departamentos. Porém, as mudanças no conteúdo de várias disciplinas dogmáticas, as necessidades prático-profissionais de campos particulares do direito, ou mesmo o surgimento de espécies inteiramente novas de problemas sociais (que não são puramente “públicos ou privados”, “materiais ou processuais”) mostram que, em muitos casos, essas categorias são pedagogicamente pouco funcionais. Como enfrentar os desafios das novas demandas sociais pelo direito a partir da nossa estrutura e da nossa formação preponderantemente disciplinar (e não multidisciplinar)?

Coordenação: Profa Sheila C. Neder Cerezetti

Expositores:

- Prof. Gilberto Bercovici (DEF);
- Prof. Rento Jorge Mello da Silveira (DPM)
- Profa. Paula Andrea Forgioni (DCO)
- Profa. Calixto Salomão Filho (DCO)


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Bem-vind@s!

Car@s Franciscan@s e convidad@s, bem-vind@s ao blog São Francisco 190 anos!

Nesta plataforma, a subcomissão para o novo projeto político-pedagógico (PPP) da Faculdade de Direito da USP dará notícias de suas atividades, compartilhará materiais e receberá contribuições e reflexões de tod@s que queiram contribuir com esse debate, que é coordenado por nós, mas pertence a toda a comunidade franciscana.

O blog pretende difundir textos e vídeos sobre pontos relevantes para a reflexão sobre um novo PPP para a FDUSP. Sugestões de materiais a serem postados podem ser enviados ao moderador do blog. Vale tudo, desde que com o propósito de qualificar a reflexão e propor alternativas: textos de autoria própria, textos interessantes de terceir@s, vídeos de palestras instigantes etc.

Esta plataforma soma-se ao nosso ambiente no Moodle da USP (São Francisco 190 anos), que apresentará o calendário dos trabalhos e reunirá materiais variados sobre debates e propostas da subcomissão e seus interlocutores.

Os atuais integrantes da subcomissão são:

Professora Maria Paula Dallari Bucci (DES)
Professor José Augusto Fontoura Costa (DIN)
Professora Sheila Christina Neder Cerezetti (DCO)
Professor Rafael Mafei Rabelo Queiroz (DFD)
Representante discente Matheus Zuliane Falcão (4. ano diurno em 2014)
Representante discente Guilherme de Souza Meirelles (3. ano diurno em 2014)

Contamos com a leitura e, principalmente, com as contribuições de tod@s!